Estou só, neste quarto vazio.
Penso. Em nada e em tudo.
Penso. E sinto tanto frio!
Há tão pouco calor no mundo!

Penso…e para quê?
Se nada resolvo assim.
Muitos sentem; ninguém vê…
E quantos riem de mim!?...

(Elizabeth, 1966)

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