Não me deixes neste caminho do fim da vida!
Sozinho
nunca fui nada!
Sempre
precisei no teu regaço,
Do
confronto com a tua voz,
Da
constância do teu amor!
Há
muito…
Me
abandonaste como amante!
Em
tempos, numa cama esquecida,
Debaixo
dos trapos que desfizeste
Com
a tua súbita partida,
No
teu silencio confrangedor.
Chorei…
Todos
os dias perscrutava
A
tua voz desaparecida,
O
mel dos teus olhos
A
vida que ainda te restasse.
Nada
encontrei…
(Ago
2017)
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