A quarta flor e primeiro homem semeado (2)



Vieste a meus braços de saudades antigas,
com teus telhados cheios de letras ansiosas.



Senti a alegria expressa da tua existência numa audácia de gentes intermédias que enlouqueceram minha vida.

Acalmei meu peito inquieto
No início da Primavera, já com muitos anos passados.

Desde então, descanso meu coração
Em tábuas aplainadas pela ausência da discórdia.

Retomei, em paz, meu caminho na vida
Sabendo que Tu, longe do olhar, vais-me abraçando.

Agora, com a enxada certa nas tuas mãos
Saberás percorrer caminhos que ampliem tuas emoções.

Bem aja, Filho!

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