A noite...
A NOITE
Hoje, por momentos, acordei para a Vida!
Deixei de lado meus pensamentos alquebrados
e abri a cerca para que poisassem as emoções.
Há tanto que não me sentia inspirado...
O bater da chuva na noite,
A vidraça quebrando a nostalgia do instalado.
Ó Natureza! Quão mestre és na sedução do tempo.
Na quietude da minha mente na cama deitado
ouvi ruído a ruído sobrepostos à sua benta fúria.
Mergulhei na dança dos sentidos,
a volúpia redopiou a cortina dos desejos,
numa tremenda alegria da carne!
Mais tarde,
na paz do sempre inacabado,
estremeci até à base,
deixei o sangue fluir
num rasto culminante pela noite fora!
Hoje, por momentos, acordei para a Vida!
Deixei de lado meus pensamentos alquebrados
e abri a cerca para que poisassem as emoções.
Há tanto que não me sentia inspirado...
O bater da chuva na noite,
A vidraça quebrando a nostalgia do instalado.
Ó Natureza! Quão mestre és na sedução do tempo.
Na quietude da minha mente na cama deitado
ouvi ruído a ruído sobrepostos à sua benta fúria.
Mergulhei na dança dos sentidos,
a volúpia redopiou a cortina dos desejos,
numa tremenda alegria da carne!
Mais tarde,
na paz do sempre inacabado,
estremeci até à base,
deixei o sangue fluir
num rasto culminante pela noite fora!
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