Três coisas importantes para os Europeus: lazer/entretenimento, ecologia e futebol.
Sonhos bons! Mas que têm um preço.
As industrias deslocalizam-se porque
seus empresários não desejam pagar o custo da mão-de-obra nos seus
próprios países nem a sua assistência social.
Endividam-se e, portanto, vivem a
crédito.
Uns a atrás de outros, vão
empobrecendo já que é visível que eles e os seus filhos nunca
poderão pagar a conta final.
Pela asfixia, vão ajudando a destruir
a sua qualidade de vida.
Os Governos sangram os contribuintes,
numa pressão fiscal permanente.
Um inferno fiscal para quem cria
riqueza.
A riqueza produz-se trabalhando, não
dividindo-a ou partilhando-a.
Quanto mais se reparte mais
enfraquecida essa riqueza fica. Menos há para cada um.
Quem produz é punido com impostos.
Quem não trabalha encorajados por ajudas.
Uma inversão de valores, não acham?
Na Europa, há funcionários a mais!
Sedentos de dinheiro, ineficazes,
desejam trabalhar cada vez menos, ter mais direitos sociais e outras
vantagens. Fazem greve por isso.
Continua-se a pensar que mais vale um
funcionário ineficaz do que um desempregado...
Caminhamos para onde?
Para a implosão, para o esgotamento e
a sufocação social, talvez... corramos direitos a um muro em alta
velocidade...
Dentro de uma ou duas gerações
seremos ultrapassados pela China. Nós, pobres e a receber uns
saquitos de arroz chinês...
Quem o diz é um professor chinês de
economia!
Eu... só concordo com ele!
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