Capitulo 8.

... E, com a doçura de voz possível, disse:
- Temos de olhar o mundo pelos nossos olhos e não por aquilo que se vai escrevendo, pois nem tudo o que está escrito é para se acreditar. O que, talvez, esteja hoje em causa e que, de novo, a data de 21 de Dezembro de 2012 e a civilização Maia, nos trás à lembrança – atirei a data do evento catastrófico para que ela percebesse que também tenho os meus conhecimentos – é levar-nos a pensar no nosso futuro, nas consequências dos nossos actos, no que cada um pode e deve fazer individualmente para alterar o caos em que todos vamos caindo, pelo nossos actos diários, mudar o que está errado à nossa volta, enxergar o dia de hoje para daí olhar o futuro...
Parei a dissertação perante os olhos descrentes de Maria. Tudo o que dissesse estava indo para o seu caixote de lixo.
- O Pai não entende a juventude! - rematou.

(a aguardar + um capitulo)

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