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A crise de competitividade, que todos falam, assenta nestes pressupostos.
Os 9% do BIP do nosso défice externo dificultam um crescimento sustentável e é uma ameaça constante para a evolução negativa do “rating” atribuído ao País por agências internacionais, o que determina menor investimento estrangeiro, por acréscimo de risco.
6% do território concentra 50% do seu poder de compra, 45% da população, 47% das empresas, 70% da facturação empresarial, 73% dos impostos do Estado e 78% do crédito bancário.
São assimetrias profundas.
Pobreza infantil e dos idosos, insucesso escolar, baixos níveis de qualificação, pouca formação ao longo da vida, desigualdades no acesso aos direitos de pessoas com deficiência e imigrantes e o não acesso às tecnologias de informação, completam a “injustiça” na área da distribuição dos rendimentos.
Que fazer?

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